quarta-feira, 16 de maio de 2012

4 teorias para o fim do mundo


ALERTA:PREPAREM-SE PARA A GUERRA

Minha teoria pra uma possivel guerra mundial seria essa:


Causas: Programa Nuclear Norte Coreano, "Crise dos mísseis" entre Russia e EUA, Financiamento Iraniano de grupos terroristas, China super potência econômica e ostracismo comunista fechado a negociações com a ONU.


Estopim: Ataque terrorista contra pontos estratégicos dos EUA na indonésia. A CIA descobre que o governo comunista chinês financiou o ataque. Os EUA tentam intervenção econômica via ONU contra a China, mas os países da ONU não se manifestam de maneira enérgica, alegando falta de evidências. Bush neto revoltado, declara guerra à China!!


Imediatamente, alegando defesa aos países parceiros econômicos e geográficos, e já aproveitando a vontade de vingança da guerra fria, a Russia declara guerra aos States.


Temendo a expansão de um imenso bloco comunista, liderado por dois gigantes, os países da europa em sua maioria se manifestam contra o acordo de cooperação militar entre Russia e China.


Em estado de êxtase, Hugo Chavez convoca seus maiores aliados ideológicos da américa latina, para discutir a entrada do bloco na guerra contra os EUA. Na reunião estão, Hugo Chavez, Rafael Correa, Evo Morales e Fidel Castro. Os presidentes do Brasil, Uruguai, Argentina e Colômbia nem são chamados para a reunião, por serem clássicos aliados dos EUA na américa do sul. 


Os países do Oriente Médio entram em profundo conflito. O que era ruin, consegue ficar pior ainda. Ao lado dos EUA estão: Israel, Egito, Líbano, Arábia Saudita e cia. Aderindo ao Bloco Comunista estão: Irã, paquistão (golpe de estado dos militares), afeganistão 


Brasil e Argentina se encarregam de resolver as coisas na América do Sul. Acordos de não agressão são o suficiente para impedir um conflito armado entre os países da região. EUA aproveitam o momento e tomam Cuba. Fidel foge para Venezuela, onde passa o resto de seus dias fumando charuto e falando mau dos Estados Unidos com Hugo Chavez e Maradonna.


Após mísseis intercontinentais russos caírem em solo europeu, Alemanha, França, Itália e Espanha invadem o Oeste Rússo. Ao mesmo tempo, todo poderio Marítimo e Aéreo dos EUA e Canadá se concentram no Leste Asiático, as ações são ferozes! Os EUA e aliados querem dissolver o foco do conflito o mais rápido possível. Centenas de milhões de chineses são massacrados.


O Japão sumiu do mapa logo após de posicionar contra os objetivos chineses... China e Coréia do Norte dominaram japão, Coréia do Sul e todo o norte da indonésia nos primeiros dias de conflito.


EUA Quase não sofrem consequências em seu território. Os poucos mísseis intercontinentais que China e Russia lançaram sob território americano, foram interceptados pelo moderno escudo anti-mísseis norte americano. O canadá que se fudeu, acabou levando uns de tabela. Morreu mais civis canadenses do que americanos 11


Depois de 2 meses de conflito, a Austrália conseguiu retomar o controle da indonésia, a pedido dos EUA. Coréia do Norte é invadida por tropas Japonesas (o que restou deles) e Australianas, que devolvem o controle da região ao governo provisório da Coréia do Sul. 


Os aliados europeus, com a Rússia sob seus pés, descem para a China, para se reunir com o comando militar norte americano em território chinês. Ali, eles vão estudar a situação do conflito e decidir que medidas tomarão contra Irã, que ameaça utilizar artefatos nucleares se o conflito persistir. Decidem bombardear alvos estratégicos Iranianos e apartir do Irã, com pretexto de "controlar o pós-guerra no oriente médio, EUA e Europa dominam por completo a região, fazendo o preço dos barris de petróleo se estabilizarem novamente. 


Ao final, sem ter sofrido os desgastes de uma grande guerra, os países da américa do sul tem uma grande expansão econômica e tecnológica. Com a China dezimada, as empresas brasileiras não sofrem mais aquela concorrência econômica desleal, o que ajuda muito a impulsionar o mercado interno. Nesse ano, o Brasil tem um crescimento de 9,8 pontos percentuais no PIB, contra 3,1 dos EUA e 2,3 da média dos países envolvidos na guerra.